Mudança no sistema vascular pode desencadear doença de Alzheimer

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À medida que a idade média das pessoas aumenta, o mesmo acontece com o problema da doença de Alzheimer, uma das doenças neurológicas mais comuns do mundo.

Nos últimos anos, os cientistas têm explorado muitas novas abordagens para limpar as placas e emaranhados no cérebro que caracterizam a condição, mas as novas drogas em grande parte acabaram por serem decepcionantes.

Uma equipe de cientistas Rockefeller está usando agora uma nova abordagem para analisar os processos biológicos que ocorrem no desenvolvimento da doença de Alzheimer. De um modo inesperado, descobriram que um componente de plasma normalmente envolvido na coagulação do sangue e na inflamação pode também ser parte do problema em alguns pacientes.

Esta não é a primeira vez que a condição tem sido associada ao sistema vascular.

“Há muita evidência de que o exercício, que ajuda a manter seus vasos sanguíneos saudáveis ​​e o fluxo sanguíneo consistente, pode ser protetor contra a condição”, diz Dr. Sidney Strickland, chefe do Laboratório de Neurobiologia e Genética. “Além disso, sabemos que doenças que comprometem o sistema vascular, como diabetes, colocam as pessoas em maior risco.”

No entanto, ainda não está claro exatamente como as mudanças no sangue podem estimular a doença de Alzheimer. O último estudo do laboratório do Dr. Strickland, publicado recentemente na revista Blood, oferece uma pista e um possível caminho para o diagnóstico precoce e novas drogas.

 

Mais informações em: Eurekalert

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