Pesquisadores da Universidade de Würzburg, na Alemanha, estudaram o comportamento no resgate das formigas.
E as descobertas – coletadas de algumas das primeiras experiências testando o valor desta forma de resgate – ajudam a identificar os condutores de comportamentos evolutivos “altruístas” em animais.
Dois compostos – dissulfeto de dimetilo e trissulfeto de dimetilo – presentes nos reservatórios da glândula mandibular das formigas, desencadeiam o comportamento de resgate.
Formigas feridas que foram forçadas pelos experimentadores a retornar sem ajuda, morrem em 32 por cento dos casos.
Comportamento de resgate reduziu o número de formigas que morreram como resultado do combate a quase 0.
Isso foi sem custo para o salvador, o que significa que o comportamento beneficia não apenas o inseto ferido, mas a colônia como um todo.
Os pesquisadores acreditam que o comportamento ajuda a manter um tamanho de colônia em 28,7 por cento maior.
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