Sexta extinção em massa na Terra já está em andamento, o que significa que milhares de espécies estão em risco de desaparecer para sempre.
A vida selvagem enfrenta uma ‘aniquilação biológica’ e medidas devem ser tomadas dentro dos próximos 20 anos para evitar um ‘ataque poderoso sobre a biodiversidade’, disseram os pesquisadores.
Superpopulação e ganância são fatores motriz por trás da destruição das espécies na Terra. Esse abalo nas espécies terá um impacto negativo sobre os ecossistemas, de acordo com pesquisadores.
O aviso sombrio, publicado na revista National Academy of Sciences journal, afirma que o “sexto episódio de extinção em massa da Terra evoluiu ainda mais do que a maioria acreditava”.
O relatório, que envolve cientistas de Stanford e Cidade do México, encontrou que o ritmo atual de vertebrados extintos durante o último século foi de duas espécies por ano. Este é dado é preocupante uma vez que nos últimos dois milhões de anos a média era de duas espécies cada 100 anos.
O relato avisa que as estimativas possam ser ‘conservadoras’, com ‘várias’ espécies de mamíferos ameaçadas, apesar de terem seus níveis classificados como ‘relativamente seguros’ na virada do milênio.
Os pesquisadores descobriram que um terço das espécies que estão atualmente experimentando declínio rápido da população ainda não estão na lista de ameaçadas de extinção pela União Internacional Considerada para a Conservação da Natureza.
E quase metade dos mamíferos terrestres perderam 80% de sua gama durante o século passado, de acordo com seus dados.
O relatório disse: ‘Tanto quanto 50 por cento do número de animais que uma vez compartilhou a Terra conosco já se foram, equivalente a bilhões de populações.”
“Ressaltamos que a sexta extinção em massa já está aqui e a janela para uma ação efetiva é muito curto, provavelmente duas ou três décadas, no máximo.”
Taxa de extinção por continente:
Animais selvagens estão morrendo por causa da destruição de seus habitats, caça ilegal, poluição e mudança climática, disseram os pesquisadores.
Mas a causa final de perda de tantas espécies é a “superpopulação humana e o crescimento contínuo” finalizou o relatório.